Time Petrobras

Breaking: conheça mais sobre esse esporte que é dança mas também é cultura

Seja pelo nome oficial (breaking) ou algum dos nomes que foram popularizados durante os anos 70 e 80 (break ou break dance) você com certeza já ouviu falar nesse estilo de dança.

Estilo de dança ligado ao hip-hop e que já foi representado em filmes e séries que vão desde "Ela dança, eu danço" até “Zoolander”, além de ter se tornado uma parte importante da cultura urbana brasileira. Mas você sabia que o breaking, além de uma dança, se tornou também um esporte, que pode garantir medalhas para o Brasil nas Olimpíadas de Paris, em 2024?

 

Mas de onde veio o breaking?

Nascido de um caldo de influências que vão desde James Brown até os filmes de kung-fu, mas em sua maioria ligadas ao hip-hop e à cultura negra urbana norte-americana, o breaking começou a tomar forma nos anos 70, em eventos organizados por DJs históricos como Kool Herc e Grandmaster Flash.

Nessas festas, que também lançaram as bases da cultura hip-hop atual, dançarinos improvisavam passos ao som de "breaks", nome dado à sonoridade gerada pela "quebra" causada quando o DJ alternava entre duas cópias do mesmo disco de vinil.

O movimento, que começou no distrito novaiorquino do Bronx, rapidamente ganhou o mundo, seja com rodas de breaking na frente do metrô São Bento, em São Paulo, seja com soldados americanos levando a dança para a Coréia do Sul, ou com a França, se tornando, em 1984, o primeiro país do mundo a ter um programa de televisão focado apenas na cena de dança hip-hop.

 

É dança ou esporte? E quais são as regras?

Em mais um movimento do COI - Comitê Olímpico Internacional - para manter os jogos atuais e relevantes para os jovens, o breaking é um dos mais novos esportes a fazer parte dos Jogos Olímpicos, estando confirmado para Paris 2024 e já tendo feito parte da programação dos Jogos Olímpicos da Juventude em 2018, na cidade de Buenos Aires, onde premiou os melhores b-boys e b-girls do mundo (nomes dados aos praticantes de breaking).

E como em todo esporte, o breaking tem regras, que na prática são muito semelhantes à estrutura tradicional de uma roda de dança. Temos os dançarinos, que podem competir em duelos individuais, de duplas ou de quartetos - ainda que nas Olimpíadas estejam programados apenas duelos um contra um - o espaço determinado para a competição e um DJ, que é o responsável pela escolha da trilha sonora, que não é combinada previamente com os competidores, como acontece na ginástica rítmica, por exemplo.

Nesses rounds, de 60 segundos, cada competidor deve executar movimentos que serão avaliados pelos juízes dentro de critérios como técnica, variedade, performance, musicalidade, criatividade e personalidade. Entre esses movimentos, ainda que exista um vasto repertório e diversas variações, os três tipos mais importantes costumam ser o "top rock", que são os movimentos feitos em pé; o "footwork", movimentos realizados com as mãos no chão e os "freezes", quando o competidor "congela" um movimento para finalizar a dança ou marcar um momento da música.

 

E o que a Petrobras tem a ver com isso?

A Petrobras acredita que o esporte é uma ferramenta de transformação do mundo, e por meio do patrocínio ao Time Petrobras, ela também busca ajudar alguns dos mais promissores atletas brasileiros a se transformarem em campeões olímpicos. E entre eles estão dois integrantes da seleção nacional de breaking, a b-girl Toquinha e o b-boy Luan San, ambos na disputa por uma vaga nos Jogos de Paris, onde 32 atletas brigarão pelas medalhas da nova modalidade.

Além disso, o Time Petrobras, projeto iniciado em 2015, também patrocina outros 23 atletas, das mais diversas modalidades, como parte das ações da companhia para incentivar o esporte e promover novas conquistas para o Brasil.

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#timepetrobras #70anos
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