Aprendizado e Saber

Conheça a história da Michele, que transformou dedicação e curiosidade em conquistas e um novo estilo de vida

Equilibrando dois sonhos

O ano era 2013 e Michele, técnica em química e iniciando a faculdade de engenharia química, se via animada com seu curso, mas desmotivada com os desafios apresentados pelo emprego que tinha na época. Mas tendo boas referências da Petrobras por parte dos seus professores, ela começou a ver a empresa como um possível projeto de futuro. "Considero que esse foi o meu primeiro motivador: o sentimento de estagnação no antigo emprego, vontade de adentrar na indústria para conhecer a minha área na prática, a vontade de fazer algo novo".

A curiosidade foi crescendo conforme amigos, que já trabalhavam na empresa, falavam mais e mais sobre a Petrobras. Mas o que definiu de vez o interesse dela foi quando mencionaram pela primeira vez como o trabalho embarcado funcionava no chamado regime "14 por 21". "Quando me explicaram que nesse regime se trabalha 14 dias e folga 21, foi como se tivessem aberto um portal mágico para um novo mundo que eu não conhecia – e, spoiler: que eu não imaginava que ia me identificar tanto".

Isso porque durante a faculdade Michele havia descoberto sua paixão por viajar, realizando em 2016 seu primeiro mochilão, sozinha, pela América do Sul. A ideia de uma atividade que fosse estimulante do ponto de vista profissional e ainda permitisse um estilo de vida que ela sempre quis parecia um excelente match. E quanto mais ela conversava com outros colegas, mais tinha certeza disso, tentando seu primeiro concurso no ano de 2017.

Passando no concurso para a Petrobras – duas vezes

Mas foi ao entrar na empresa, em 2018, como técnica de operações, que ela realmente conheceu a Petrobras. Trabalhando na plataforma P-76, ela descobriu sua paixão pela vida offshore, um trabalho que ela considera "bastante dinâmico e mão na massa”, que permite estar "cercada de profissionais extremamente competentes. As pessoas são muito inteligentes e isso passa confiança e inspira. É ótimo trabalhar em equipe aqui".

Uma conexão que foi renovada ao passar num novo concurso em 2022, agora para engenharia de processamento, onde ela foi novamente aprovada. E ainda que por enquanto não esteja mais trabalhando embarcada, Michele garante que a Petrobras segue tendo um papel importante no processo de transformação da sua vida. "A Petrobras me trouxe realização profissional e me proporcionou qualidade de vida, além de fazer com que eu possa ajudar minha família financeiramente"

Outra vitória para ela, Michele, é a possibilidade de transformar os espaços ao seu redor. "Nosso trabalho, de fato, move o mundo. Além disso, acredito que eu, como mulher, negra e da baixada fluminense, auxilio na transformação do mundo individualmente, porque provo que pessoas como eu podem ocupar esses espaços que, por muito tempo, foram ocupados apenas por homens brancos"

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