Um imenso deserto gelado, maior do que os territórios de Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Peru e Bolívia somados. O mais seco, mais frio e mais alto continente do mundo, com temperaturas que chegam a -93ºC. Um ambiente tão inóspito que não possui população nativa, sendo todos os seus moradores pesquisadores envolvidos em alguma missão científica – ou pinguins e elefantes marinhos.
Essa é a Antártica, que dá início à série “Limiar: Fronteiras do Conhecimento que mostra como para a Petrobras, a busca pela excelência nos leva ao limite do conhecimento científico. Esses episódios contam um pouco do trabalho dos pesquisadores no continente gelado, assim como o longo caminho que precisa ser percorrido para chegar até a Estação Antártica Comandante Ferraz, base brasileira operada pela Marinha e que recebe apoio da Petrobras por meio do Programa Antártico Brasileiro (Proantar).
Lá são realizadas pesquisas científicas num acordo que permite à companhia participar e ter informações dos projetos nas áreas nas áreas ambiental, geológica, meteorológica, biodiversidade e química, entre outras. Ficou curioso? Os episódios podem ser assistidos aqui no portal Nossa Energia e também no Canal Petrobras no YouTube.
A Estação Antártica Comandante Ferraz tem 4,5 mil metros quadrados, 17 laboratórios e pode acomodar até 64 pessoas. Com o atual acordo de cooperação entre Petrobras e Marinha, que prevê investimentos de cerca de R$ 400 milhões pelos próximos cinco anos, serão viabilizadas pesquisas, missões de pesquisadores e equipes para a região, compra de equipamentos para os navios e laboratórios, desenvolvimento de combustíveis especiais para o ambiente Antártico, entre outras atividades. Nossa parceria com o Proantar existe desde 1987.