Estamos, literalmente, no asfalto, no ar e no mar. Produzimos o combustível para o seu carro, para o avião que te leva de férias e - por que não? - para o navio que traz sua encomenda de longe. Não quer ficar a ver navios? Então fique por dentro dessas cinco coisas sobre o nosso bunker.
Sabe aqueles navios enormes que parecem flutuar como plumas no mar? Já imaginou a quantidade de óleo combustível necessária para fazer um gigante daqueles navegar distâncias continentais, transportando passageiros e cargas?
A gente não só imaginou como resolveu pesquisar um combustível com conteúdo renovável para esses desbravadores em alto mar. E, já que de alto mar a gente entende, saímos na frente para desenvolver e testar esse novo produto, que traz muitos benefícios.
1 – Bunker não é só uma estrutura subterrânea
Se você já ouviu falar em bunker, provavelmente pensou em algum abrigo para proteção contra guerras ou desastres naturais. Por aqui, o nosso bunker só quer saber de paz e de encurtar distâncias. Os óleos combustíveis marítimos, como o bunker, são utilizados em motores de propulsão e de geração de energia elétrica de navios de grande porte.
2 – Os maiores produtores do país
A Petrobras é a principal empresa no Brasil na produção e fornecimento internacional de combustíveis marítimos. Produzimos o bunker em nossas refinarias a partir de formulações que combinam diferentes correntes dos processos de refino, atendendo especificações nacionais e internacionais.
3 – 11 portos de norte a sul
Estamos presentes abastecendo embarcações atracadas ou fundeadas nos principais portos do Brasil como Suape, em Pernambuco, além de Belém, Rio de Janeiro, Rio Grande e Santos. O combustível é fornecido por meio dos serviços de bunkering por barcaças ou por dutos, tanto as que operam na cabotagem ao longo da costa como as embarcações de longo curso que trafegam em nosso litoral.
4 - Primeiro bunker com conteúdo renovável do Brasil
Testamos o primeiro bunker com conteúdo renovável do Brasil. Ele foi desenvolvido no Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes) e testado na embarcação Darcy Ribeiro, da Transpetro, sem diferenças operacionais em relação ao bunker mineral. O novo combustível, com menor intensidade de carbono, tem uma mistura de 90 % em volume de bunker de origem mineral e 10 % em volume de biodiesel.
5 - 7% em redução de emissões
Estamos trabalhando em uma nova geração de produtos e combustíveis mais eficientes e com menores emissões de gases de efeito estufa, em sintonia com as demandas da sociedade. O percentual estimado de redução de emissões de CO2 equivalente dessa mistura do bunker é de cerca de 7 %, quando considerado o ciclo de vida completo do bunker* com base nos dados do Renovabio e do International Council on Clean Transportation (ICCT).
Mar calmo nunca fez bom marinheiro. E o equivalente também deve ocorrer no asfalto ou no ar. Por isso, estamos nos transformando e vamos investir US$ 4,4 bilhões em projetos com foco na transição energética direcionados a iniciativas em baixo carbono, de acordo com nosso Plano Estratégico 2023 a 2027. Para saber mais sobre outros novos produtos, clique aqui.
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*A análise do ciclo de vida completo compreende desde a produção das matérias primas até a utilização do produto.