Transformar um estado brasileiro num polo mundial de inovação e empreendedorismo nas áreas de energia e sustentabilidade, trazendo grandes investimentos para sua região e para a indústria como um todo. Um projeto ousado, certo? Mas que se torna possível se você tem os parceiros certos.

Como o Massachusetts Institute of Technology (MIT), cujo programa REAP (Regional Entrepreneurship Acceleration Program), já estimulou, com sucesso, pólos de inovação em Santiago, Londres e Tóquio, acelerando o surgimento de startups, gerando empregos e desenvolvendo tecnologias.

E como nós, da Petrobras, que iremos contribuir com investimentos em P&D e Inovação, buscando alavancar a implantação de tecnologias na cadeia de valor e energia, nos integrando a esse ecossistema empreendedor. Somando a isso a presença de organizações de estudo como Coppe/UFRJ, por meio do Laboratório de Inovação Tecnológica (LabrInTOS), além da presença do poder público e outros parceiros da iniciativa privada. E você? Tem aí um projeto que pode mudar o panorama da inovação na região sudeste?

Mas como funciona o REAP?

Anualmente, o REAP seleciona até oito regiões do mundo para um programa de treinamento com dois anos de duração. Ao completar o programa, os integrantes do grupo têm o compromisso de disseminar o conhecimento na região selecionada, que passa a fazer parte do REAP Global. O programa é dividido em quatro fases: diagnóstico, elaboração da estratégia de ação, implementação das ações e estratégia de sustentação.

O projeto selecionado deve engajar, desde o envio da proposta para seleção, todos os atores previstos pela metodologia: universidades, corporações, governo, empreendedores e investidores de venture capital, também conhecido como capital de risco ou capital empreendedor.

No caso do projeto atual, envolvendo o estado do Rio de Janeiro, a intenção é que dessa união e da implementação e adaptação da metodologia MIT REAP, surja um ecossistema de inovação que gere ganhos para todos os grupos envolvidos e também para a sociedade.

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