Meio Ambiente

A importância do brincar para o desenvolvimento infantil

Você pode até achar que é só uma brincadeira, mas é coisa séria. Tão séria que o brincar é reconhecido como um direito pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Você já parou para pensar que não se ensina uma criança a brincar? Isso acontece porque a brincadeira é algo natural na criança, quase intuitivo. E evolui à medida que o desenvolvimento cognitivo dos pequenos acontece. Na verdade, até contribui para ele.
A linguagem da brincadeira permite que a criança aprenda muitas coisas e adquira habilidades essenciais para o seu completo desenvolvimento. Conheça a seguir 5 razões para valorizar a brincadeira.

 

1. Incentiva as descobertas

A brincadeira é a forma que a criança tem de conhecer e interagir com o mundo. Por meio do faz de conta, ela dá novos significados para as coisas, transformando o mundo à sua volta. O brincar pode ensinar noções de espaço e partes do corpo, e ainda ampliar o vocabulário.
 

Brincar é muito importante no desenvolvimento das crianças.

 

2. Estimula o desenvolvimento

Brincar permite à criança aprender sobre autocontrole e atenção. Brincadeiras lúdicas como médico-paciente, encaixe e montagem ou com a utilização de instrumentos musicais, além de ajudar a desenvolver, podem revelar preferências ou aptidões para o futuro. 

 

3. Não necessita grandes investimentos

Uma criança não precisa de brinquedos caros ou tecnológicos. Ela precisa ser criança! Lençol e almofadas que viram uma cabana, um objeto de cozinha que serve de microfone. A criatividade é muito mais aflorada nos pequenos e essa é uma das vantagens que eles têm sobre nós.

A brincadeira gera muitos benefícios.

 

4. Benefícios à educação e à saúde

Atividades como correr, pular e jogar bola melhoram o raciocínio e reduzem a obesidade. Brincadeiras em meio à natureza incentivam a capacidade de concentração e também contribuem para o desempenho escolar. 

 

5. Desenvolve as relações pessoais

Brincar ensina a criança a respeitar regras e diferenças, além de estimular as relações socioafetivas. À medida que as brincadeiras evoluem para jogos, a criança passa, por exemplo, a ter que lidar com emoções mais complexas, como frustração e ansiedade.

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