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Para impulsionar uma trajetória energética sustentável no país, unimos forças para estudar a instalação de parques eólicos offshore em seis estados brasileiros.

Como parte do nosso compromisso em atuar em negócios de baixo carbono e liderar a transição energética no país, estamos diversificando nosso portfólio com projetos de energia eólica offshore na costa brasileira.

No total, são sete projetos, com potencial para geração de até 30 GW de energia. Veja mais sobre eles a seguir!

O que é a energia eólica offshore?

A geração eólica offshore utiliza a força dos ventos no mar para a produção de energia renovável. Na prática, a tecnologia funciona de maneira semelhante à geração eólica em terra (onshore), mas se destaca pela velocidade dos ventos.

Em 2022, de acordo com o Global Wind Energy Council (GWEC), a geração eólica offshore já tinha mais de 55 GW de capacidade instalada mundialmente.

Quais são as vantagens de um parque eólico offshore?

Uma das principais vantagens da energia eólica offshore é a elevada velocidade e estabilidade dos ventos em alto-mar, livres de interferência de barreiras, como rugosidade do solo, florestas, montanhas e construções, por exemplo. Mas o diferencial vai muito além da competitividade produtiva.

O potencial brasileiro para geração dessa energia renovável traz oportunidades promissoras de diversificação da matriz energética do país, impulsionando nossa trajetória em direção a uma transição energética sustentável e justa para todos.

Eólica offshore no Brasil: como a Petrobras está colocando isso em prática?

Já somos líderes em exploração e produção de petróleo em águas profundas. Agora, vamos unir nossa capacidade de inovação tecnológica offshore com a expertise que a empresa Equinor tem em projetos eólicos offshore em diversos países.

O acordo é fruto da parceria firmada entre nós e a Equinor em 2018, e teve seu escopo ampliado para além dos dois parques eólicos Aracatu I e II (localizados na fronteira litorânea entre os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo), previstos inicialmente. 

Além desses dois projetos, o novo acordo prevê avaliação da viabilidade de outros cinco parques eólicos, com prazo de vigência até 2028:

• Parque Mangara, na costa do Piauí.
• Parque Ibitucatu, na costa do Ceará.
• Parque Colibri, fronteira litorânea entre o Rio Grande do Norte e o Ceará.
• Parques Atobá e Ibituassu, ambos na costa do Rio Grande do Sul.

“Vamos juntar nossa capacidade de inovação tecnológica offshore, reconhecida mundialmente, e a nossa experiência no mercado de geração de energia elétrica brasileiro com a expertise da Equinor em projetos de eólica offshore em vários países. Vale destacar, porém, que a fase é de estudos e a alocação de investimentos depende de análises aprofundadas para avaliar sua viabilidade, além de avanços regulatórios que permitirão os processos de autorização para as atividades, a ser feita pela União.”
Jean Paul Prates, presidente da Petrobras

Em quais outros projetos de energia renovável a Petrobras está investindo?

Temos a ambição de neutralizar nossas emissões operacionais de gases de efeito estufa até 2050, e também de influenciar nossos parceiros em ativos não operados a fazerem o mesmo. Para isso, estamos investindo no desenvolvimento de fontes renováveis no país e na diversificação rentável do nosso portfólio, com respeito ao meio ambiente e foco total nas pessoas.

Nosso plano estratégico prevê o investimento de US$ 11,5 bilhões para projetos de baixo carbono nos próximos cinco anos — mais que o dobro do plano anterior! Além da geração de energia eólica offshore, o destaque também vai para tecnologias e projetos de biorrefino, hidrogênio verde, captura, utilização, armazenamento de carbono (CCUS) e mais.

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