Com tecnologia, eficiência e cuidado com as pessoas, nosso refino bateu recordes

Nosso investimento no refino rendeu marcas importantes em 2023

Por trás de todo recorde, de toda grande conquista, com certeza existe uma história de muita dedicação e trabalho. Os mais de mil gols de Pelé, os seis prêmios de melhor do mundo de Marta, o desempenho histórico da equipe brasileira no último Parapan, com 40 medalhas apenas do Time Petrobras, todas foram conquistas que nasceram de muita capacidade, talento e esforço!
E é por isso que sentimos tanto orgulho dos resultados que conseguimos em 2023, com diversos recordes que refletem a qualidade dos nossos profissionais e o nosso investimento em tecnologia.
Se o refino fosse um triatlo, por exemplo, com as modalidades gasolina, diesel e GLP (gás de cozinha), teríamos batido recorde nas 3 etapas! Isso porque poque produzimos 23,3 milhões de m³ de gasolina, recorde desde 2014; 41,4 milhões de m³ de diesel, recorde desde 2015 e 7,1 milhões de m³, recorde desde 2007. 
Números ligados a outro resultado histórico alcançado no ano passado, o de utilização das refinarias (FUT). O FUT total, que leva em conta o volume de carga de petróleo processado e a carga de referência das refinarias (capacidade operacional), alcançou 92%, recorde desde 2014. Já o óleo processado oriundo do Pré-Sal atingiu 65%, mais um recorde,  superando a marca do ano passado, que havia chegado a 62%.
 
Para o nosso presidente Jean Paul Prates, isso é fruto de um investimento feito nas refinarias com objetivos muito claros: “O desenvolvimento de tecnologias, os investimentos em confiabilidade, segurança e rentabilidade das unidades de refino são ações estratégicas para a Petrobras. Estamos modernizando o parque de refino e investindo nesse setor que é fundamental para uma transição energética justa”.
 
Eficiência e confiabilidade das refinarias
 
Com respeito aos limites de projeto dos equipamentos, aos requisitos de segurança, meio ambiente e saúde, e à manutenção da qualidade dos derivados produzidos, conseguimos bater recordes de produção de derivados mesmo com as paradas programadas de manutenção realizadas durante 2023. Em janeiro passado, foi feita a maior parada da história da Refap (RS); em março, outra de grande porte foi realizada na RPBC (SP); na Reduc ((RJ), no meio do ano, foi feita a adequação de uma unidade para a produção de diesel S10; e, em dezembro, foi concluída com sucesso a parada da Regap (MG).
 
De acordo com William França, nosso diretor de Processos Industriais e Produtos, “a companhia está focada na eficiência, segurança e capacidade operacional dos ativos.  A modernização dos equipamentos é condição para o desempenho global das refinarias”.
 
Recordes hoje e projetos para o amanhã
 
Nós ainda prevemos, em nosso Plano Estratégico 2024-28, investimentos para a área de Refino, Transporte e Comercialização no valor de US$ 17 bilhões, resultando no aumento de capacidade de processamento nas refinarias em 225 mil barris por dia (bpd) e na produção de diesel S-10 em mais de 290 mil bpd até 2029.
 
No segmento de biorrefino, será investido US$ 1,5 bilhão, que suportará o crescimento da capacidade de produção de Diesel R5 (5% de conteúdo renovável). No horizonte do Plano, também estão previstos recursos para instalação de plantas dedicadas de bioquerosene de aviação e diesel 100% renovável na RPBC e no GASLUB, que serão concluídas após 2028.

O objetivo de tudo isso? Mais do que bater recordes, é realizar uma transição energética justa, que garanta a energia que o Brasil precisa para seguir crescendo e proporcionando oportunidades para os brasileiros.