Cinco tecnologias que parecem futuristas mas já são reais na Petrobras
Elas podem parecer ficção científica, mas já existem e são usadas ao seu redor, inclusive por nós, da Petrobras.
Desde que surgiu, a humanidade sonha com o futuro. O desejo de ir mais longe, o ímpeto de desbravar o desconhecido, até mesmo a simples vontade de tornar mais fáceis as atividades que parecem muito cansativas. E é desse ímpeto que quase sempre surge a inovação.
O foguete que nos leva até o espaço, o submarino que permite chegar no fundo do mar, a fritadeira sem óleo que deixa a gente fazer batatinha frita sem deixar a cozinha toda cheirando a fritura.
Mas tudo isso começa, é claro, com o projeto, o sonho, até mesmo a fantasia. E hoje vamos falar de cinco tecnologias que pra muita gente ainda parecem coisa de ficção científica, mas que não apenas já são muito reais como estão sendo usadas ao seu redor e você pode nem ter percebido. Aqui na Petrobras já usamos todas!
Tecnologia na produção petrolífera na Refinaria Abreu e Lima
A Refinaria Abreu e Lima - Rnest, localizada em Ipojuca, no estado de Pernambuco, é a nossa unidade mais moderna. Conta com tecnologias avançadas de refino e é a refinaria com maior nível de automação.
Foi a única já pensada para produzir o diesel S-10, nosso combustível com teor reduzido de enxofre. Também foi projetada para atender a diretrizes internacionais com tecnologias que respeitam o meio ambiente. Assim, desde a abertura, em 2014, a Rnest, colhe frutos:
- Alta confiabilidade e desempenho.
- Segurança operacional.
- Qualidade elevada dos produtos.
- Baixo consumo de energia.
- Uso otimizado de água.
Produção de combustível mais sustentável na Refest
A expansão da Abreu e Lima, que começou em 2024, colocou em funcionamento a primeira unidade SNOX do refino brasileiro, que reduz a emissão de óxido de enxofre e nitrogênio. Com a conclusão de parte da modernização, a produção de petróleo passou de 88 mil para 115 mil barris de petróleo por dia.
E não vamos parar por aí, a ampliação da unidade continua, quando as obras forem concluídas, a capacidade de processamento saltará de 115 mil para 130 mil barris por dia.
Além disso, existem estudos e projeções para que possamos produzir nela um diesel 100% renovável, de origem vegetal.
Robôs na operação e produção
O robô parece algo distante, coisa de filme sobre viagem espacial e livro do Isaac Asimov, certo? Nada disso. Temos desde robôs industriais, trabalhando nas fábricas para acelerar a produção até robôs médicos, eles atuam em procedimentos cirúrgicos que exigem níveis extremos de velocidade e precisão.
E temos também robôs na Petrobras. Aqui trabalham:
- Robô bombeiro: responde a cenários de incêndio sem colocar em risco vidas humanas,
- Robôs de inspeção de dutos: conseguem identificar danos com alta precisão e evitar vazamentos.
Drones para mais segurança operacional
Por mais que hoje pareça uma invenção absolutamente normal e corriqueira, é preciso lembrar que o avião é na verdade um meio de transporte relativamente recente. O primeiro vôo, realizado por Santos Dumont em Paris, completou 118 anos em outubro de 2024. Portanto, imagine o choque que alguém teria, em 1900, diante da ideia não apenas de uma máquina voadora, mas de uma máquina voadora controlada à distância?
Pois não apenas os drones hoje em dia existem, e são cada vez mais comuns. Nós da Petrobras também estamos usando o seu potencial nas mais diversas funções:
- Inspeção de flares, pintura de plataformas ou embarcações,
- Testes para transporte aéreo offshore,
- Atividades que potencialmente poderiam colocar em risco algum ser humano, neste caso, usamos os minidrones subaquáticos.
Supercomputadores com várias funções
Era muito comum em todo filme dos anos 80: aquela sala cheia de computadores, monitores e luzes piscando, cheia de máquinas capazes de realizar absolutamente qualquer coisa, desde disparar raios-laser até causar terremotos.
E ainda que os supercomputadores existam sim, e sejam bem grandes - alguns têm o tamanho de várias quadras de tênis e pesam centenas de toneladas - eles são utilizados para funções bem mais práticas e bem menos terríveis.
Aqui na Petrobras, por exemplo, usamos os nossos vários supercomputadores, alguns do tamanho de baleias-jubarte e com a capacidade de processamento de mais de 150 mil laptops, para:
- Processar dados geofísicos,
- Auxiliar pesquisas baseadas em inteligência artificial
- Na pandemia, emprestamos a potência dos supercomputadores para ajudar pesquisadores nas pesquisas sobre a COVID, estudando as proteínas que eram utilizadas para suprimir o sistema imunológico humano.
Realidade virtual na pesquisa de campo
Desde Tron até Matrix, são muitas as histórias que envolvem mundos de realidade virtual, criados através da tecnologia, onde a protagonista da trama vive grandes aventuras. E essa ideia de usar a ciência para gerar outros ambientes, semelhantes ou não ao nosso, pode até parecer muito fantasiosa, mas é sim algo que vem se tornando bastante comum. É usada no entretenimento, com jogos e filmes imersivos, estudo e pesquisa, com visitas virtuais a museus e simulações interativas para uso médico e científico.
Outra tecnologia que nós, aqui na Petrobras, também já usamos, para tornar o trabalho mais seguro e eficiente.
Um exemplo é o nosso sistema imersivo de pesquisa de campo, em que, ao invés de enviar um geólogo a campo para examinar uma formação rochosa, algo que poderia representar não apenas riscos, mas também longas viagens e estar refém de questões de clima, é gerada uma simulação daquele ambiente, que pode então ser analisada no laboratório, exatamente como seria visualizada ao vivo.
Visão de raio-x para ver debaixo das superfícies
Ainda que os exames de raio-x existam desde o começo do século passado - e o Super-Homem esteja vendo através das coisas desde os anos 30 - a ideia de enxergar através de paredes e conseguir ver aquilo que está distante é bem mais antiga, mas também se tornou cada vez mais real.
Tecnologias como ultrassom, sismografia e radiação infravermelha, nos permitem ver o que está debaixo da terra, dentro do corpo humano ou mesmo nos confins do espaço.
E foi com a mistura de algumas dessas tecnologias para "ver mais longe" que nasceu a sísmica 4D, uma tecnologia própria que utilizamos aqui na Petrobras para "enxergar" através da água, das pedras e do sal, conseguindo encontrar reservas de óleo e gás muito abaixo do que o olho humano jamais poderia atingir.
Falou de Tecnologia, falou Petrobras
São saltos e inovações que não seriam possíveis sem a energia do pernambucano, do nordestino, do brasileiro. Porque por todo o Brasil tem Petrobras, e o nosso compromisso de garantir a energia que o nosso povo precisa pra chegar ainda mais longe!
Saiba mais sobre a presença da Petrobras no país!
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