5 curiosidades sobre Campo de Búzios, o maior do mundo em águas profundas
Entenda mais sobre o gigante Campo de Búzios e seu papel crucial na indústria de óleo e gás.
FPSO P-75, uma de nossas plataformas que operam no Campo de Búzios.
Prepare-se para uma narrativa que vai além da ficção científica: estamos prestes a explorar o Campo de Búzios! Este gigante, líder mundial em volume de óleo e gás em águas profundas na indústria offshore, é mais do que uma superprodução: é um achado que inaugurou uma nova era para o país e para a nossa companhia.
Embarque com a gente e conheça algumas características que tornam esse campo único.
5 principais curiosidades sobre o Campo de Búzios
Em um cenário desafiador, navegamos nos limites do conhecimento e enfrentamos condições extremas, onde apenas as tecnologias mais avançadas se destacam. E essas conquistas se provaram muito valiosas: em pouco mais de dois anos desde seu primeiro óleo, o Campo de Búzios já era responsável por mais de 20% da nossa produção total!
Descubra as características singulares que fazem de Búzios um ponto de virada na indústria dentro da nossa jornada de energia, com soluções de última geração que aumentaram a eficiência do campo, impulsionaram sua produção, e reduziram custos de forma consistente.
1. Um gigante submerso: a enormidade do Campo de Búzios
O Campo de Búzios concentra o maior volume de óleo e gás em águas profundas do mundo. Búzios não é apenas extenso: é, também, grandioso em termos de óleo e gás. Com uma área impressionante de 852 km², tem espaço suficiente para abrigar 115 mil campos de futebol!
Para visualizar o tamanho, pense na Baía de Guanabara duplicada, com ainda alguns quilômetros extras. A espessura do reservatório, até 480 metros, é semelhante à altura icônica do Pão de Açúcar.
2. Uma jornada de desenvolvimento que se estende por centenas de quilômetros
Para conseguirmos desenvolver uma parcela da extensão do campo, construímos 45 poços e instalamos 550 quilômetros de dutos flexíveis, entre risers, flowlines e umbilicais.
Se somarmos o comprimento dos poços e equipamentos submarinos, podemos "viajar" em linha reta do Rio de Janeiro a Blumenau, em Santa Catarina.
3. Velocidade impressionante: mais de um bilhão de barris em cinco anos
Em junho de 2023, apenas cinco anos desde o início de suas operações, o campo de Búzios atingiu a produção acumulada de 1 bilhão de barris de óleo equivalente (boe).
Esse resultado se deve à alta produtividade por poço em Búzios, à evolução do conhecimento acumulado nos campos do pré-sal e à utilização de tecnologias de última geração desenvolvidas para ampliar a eficiência dos reservatórios.
4. Recordes submarinos: poços superprodutivos
Além de ostentar um óleo de excelente qualidade, o Campo de Búzios também abriga poços superprodutivos: seis deles alcançaram o status de poços offshore mais produtivos do país!
Atualmente, o campo de Búzios opera com cinco plataformas, todas do tipo FPSO: P-74, P-75, P-76, P-77 e Almirante Barroso, que entrou em produção neste ano.
5. O sucesso de Búzios: quase um quinto de toda a produção nacional
O Campo de Búzios é uma verdadeira potência na produção de óleo. E a chegada da plataforma Almirante Barroso contribuirá ainda mais para a produção de óleo no local, cuja média atual é de 560 mil barris por dia, o equivalente a cerca de 17% da produção nacional.
Nosso Plano Estratégico 2024-2028+ ainda prevê a instalação de mais seis unidades em Búzios até 2027, quando a expectativa é que sua capacidade instalada alcance 2 milhões de barris de óleo por dia.
A saga de Búzios na vanguarda da exploração submarina
Em meio às águas profundas do Campo de Búzios, testemunhamos não apenas a grandiosidade da produção de óleo e gás, mas também a materialização de avanços tecnológicos e conquistas importantes para o cenário global. Entre elas, estão as inovações desenvolvidas para o início da produção no campo, em 2020, que receberam o renomado prêmio Distinguished Achievement Award.
O Campo de Búzios iniciou suas operações em 2018 e já é hoje o segundo maior campo produtor do país, atrás apenas do Campo de Tupi (também na Bacia de Santos). Juntos, ambos impulsionam nossa exploração e produção de petróleo no pré-sal, produzindo um dos óleos mais descarbonizados do mundo.
Nossa evolução através dos anos em campos como o de Búzios é que nos possibilita garantir a energia que o Brasil precisa ao mesmo tempo em que lideramos uma transição energética justa. Quer saber mais sobre isso?
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