Nosso compromisso é com um ambiente diverso, formado por oportunidades igualitárias.
Cada pessoa nesse mundo é de um jeito, seja pelas características físicas, pela cultura em que foi criado, ou pelas experiências que viveu. Temos diferentes cores, diferentes línguas, diferentes gostos e diferentes religiões e mesmo pessoas de culturas parecidas ou regiões próximas, podem ter características profundamente diferentes, já que cada ser humano é uma grande mistura de cada uma dessas pequenas ou grandes coisas.
Isso faz com que, por um lado, cada pessoa tenha uma perspectiva única sobre o mundo ao seu redor, muitas vezes conseguindo ver a vida e as situações por ângulos que o outro não consegue, mas também faz com que seja imensamente importante que, ainda que cada um tenha sua própria forma de viver, todos tenham os mesmos espaços e as mesmas oportunidades, exatamente para que essas perspectivas possam se somar.
E é aí que entra a chamada "diversidade".
Uma palavra simples mas de significado importante
Num sentido bem literal, de dicionário mesmo, "diversidade" caracteriza tudo aquilo que é "diverso", que tem "multiplicidade", ou seja, o que não é homogêneo ou totalmente igual. Isso significa, quando falamos num nível mais social, do convívio num mesmo ambiente, de pessoas que são diferentes entre si, seja na cor, no gênero, na cultura, na orientação sexual, nas características físicas.
Ou seja, um ambiente diverso é um ambiente onde várias pessoas, das mais diferentes características, conseguem conviver de uma maneira que todos tenham espaço para exercer de maneira segura e confortável aquilo que as torna únicas, sem que se sintam ameaçadas ou sofram qualquer tipo de opressão.
E por que a Petrobras se preocupa com diversidade?
Acreditamos que a representatividade é um valor fundamental para a construção de uma empresa melhor, tanto que estamos direcionando e alinhando, desde o Planejamento Estratégico da Empresa até nosso impacto no ambiente e nas pessoas, na incorporação da diversidade como uma força estratégica na empresa e um imperativo ético da nossa organização.
Uma demonstração desse compromisso é a criação da gerência de Diversidade, Equidade e Inclusão, pensada para contribuir com a promoção desse três pilares no ambiente de trabalho.
Mas o que está sendo feito pela empresa hoje?
A Petrobras está se preparando para o futuro e a atenção total às pessoas é um dos novos direcionamentos estratégicos da Companhia. Como informa a gerente de Diversidade, Equidade e Inclusão, Thais Ribeiro Pessanha, “a empresa está implementando uma série de ações com o objetivo de melhorar as condições e o ambiente de trabalho e aumentar o diálogo com seus empregados”.
Entre essas ações temos a realização de seleções gerenciais voltadas para grupos subrepresentados, exclusivos para pessoas pretas ou pardas, mulheres, pessoas com deficiência ou LGBTQIA+; o lançamento de uma cartilha inédita de diversidade sexual; 8% de vagas reservadas para PCDs em processos seletivos e o teletrabalho de cinco dias para empregados com deficiência, além de ações de desenvolvimento, como mentorias, coaching e rodas de conversa, além de programas de treinamento para lideranças. Isso sem faltar na análise de dados visando identificar gaps e orientar planos de ação mais completos.
E quando as oportunidades são oferecidas de maneira igualitária, as mudanças acontecem. Como é o caso da posse de Márcia Cristina Andrade como gerente geral da Refinaria de Capuava (Recap), uma profissional de reconhecida competência que se torna a primeira mulher negra a conquistar o cargo em uma refinaria brasileira.
Algo que obviamente ainda não é o bastante, dada a disparidade entre a representatividade de certos grupos na nossa população e sua presença em cargos de poder, mas que sinaliza uma nova direção que tanto a Petrobras quando a sociedade brasileira como um todo precisam abraçar.
“A desigualdade em nosso país é muito grande. E grande também é a responsabilidade da Márcia ao assumir como gerente geral da Recap. Mas, sobretudo, é uma conquista: primeiro, da própria Márcia, mas também das mulheres, e das mulheres pretas”, reforça o presidente da Petrobras, Jean Paulo Prates.
Quer conhecer mais sobre o tema?
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