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Você já conhece a Transpetro? Criada em 1998, a Petrobras Transporte S.A. - Transpetro é nossa subsidiária logística, responsável por transportar, armazenar, importar e exportar nossos produtos.

Para isso, a empresa conta com uma frota completa e diversa de transporte marítimo, responsável pelo escoamento da produção marítima e também pelo transporte de petróleo e derivados, gás liquefeito de petróleo (GLP) e etanol para abastecer os mercados nacional e internacional.

 

Principais tipos de navios utilizados pela Petrobras Transporte S.A. - Transpetro

 

Conheça mais sobre cada um desses tipos de navio e veja também onde utilizamos nossas frotas.

Navio Suezmax

Com largura de 48 metros e calado de 17 metros, essa embarcação tem capacidade de carregamento de 140 mil a 175 mil toneladas de porte bruto (TPB) e atende às limitações do Canal de Suez, no Egito.

Principais navios Suezmax da Transpetro:

• Ataulfo Alves.

• Dragão do Mar.

• João Cândido.

• Zumbi dos Palmares.

Navio Aframax

 

O nome é baseado na terminologia Average Freight Rate Assessment (AFRA), ou, em português, Valor Médio de Frete. Sua capacidade de carregamento está na faixa de 80 mil a 120 mil toneladas de porte bruto (TPB).

Principais navios Aframax da Transpetro:

• Fortaleza Knutsen.

• Navion Bergen.

• Recife Knutsen.

Navio Panamax

 

Sua capacidade de carregamento está na faixa de 65 mil a 80 mil toneladas de porte bruto (TPB), e tem tamanho semelhante àqueles que passam nas eclusas do Canal do Panamá.

Principais navios Panamax da Transpetro:

• Dan Cisne.

• Pedreiras.

• Piquete.

Navio de Produtos

 

Esse navio petroleiro transporta produtos derivados de petróleo — como diesel, nafta, gasolina, óleo combustível e querosene de aviação — e é destinado, prioritariamente, à navegação de cabotagem. A capacidade de carregamento está na faixa de 30 mil a 50 mil toneladas de porte bruto (TPB).

Principais navios de produtos da Transpetro:

• Celso Furtado.

• José Alencar.

• Sérgio Buarque de Holanda.

Ler também: “Conheça os derivados do petróleo que fazem parte do cotidiano”

Navio Gaseiro

 

Esse tipo de navio é construído para o transporte de gás liquefeito de petróleo (GLP), sendo destinado, prioritariamente, à navegação de cabotagem.

Principais navios gaseiros da Transpetro:

• Grajaú.

• Guarujá.

• Guaporé.

E como funciona o navio FPSO? É um tipo de navio de transporte também?

O FPSO não é um navio de transporte. O FPSO é um navio que provém, geralmente, da adaptação de um navio petroleiro em uma plataforma de produção, ou seja, da conversão do casco de um navio petroleiro.

Essa plataforma se difere dos outros tipos de navio por sua capacidade de separar o petróleo do gás e da água durante o processo de produção e armazená-lo nos tanques de carga para, finalmente, transferi-lo para os navios que serão os responsáveis pelo seu transporte.

A sigla FPSO, aliás, vem do inglês: Floating Production, Storage and Offloading (ou seja, unidades flutuantes de produção, armazenamento e transferência de petróleo). Nossas plataformas FPSOs que operam no pré-sal também se diferenciam por suas tecnologias que reduzem a emissão de gases de efeito estufa, contribuindo para uma transição energética justa e sustentável.

Falando em tipos de navio: qual é a diferença entre um navio petroleiro e um navio aliviador?

Navio aliviador é aquele que coleta a produção de um FPSO ou de um navio-cisterna e a transporta para um terminal terrestre. Ou seja, é um tipo de navio que faz o transporte de petróleo entre os campos de produção marítimos e os terminais de terra. Já o navio petroleiro é destinado ao transporte de petróleo e derivados (navio-tanque).

Indo além do transporte: conheça as etapas da nossa jornada da energia

O óleo, o gás e os produtos derivados do petróleo que são transportados pelos diferentes tipos de navio também passam por diversos outros processos e etapas até chegarem a seus destinos. Para isso, usamos inovação e tecnologia para explorar, produzir, refinar, comercializar e muito mais. Quer conhecer mais?

Descubra todas as etapas da nossa jornada da energia