Saiba mais sobre nosso desempenho em 2024

Nosso desempenho em 2024 se traduziu em forte geração de caixa, com um fluxo de caixa operacional de R$ 204 bilhões. Isso significa que, seguimos sendo uma empresa saudável financeiramente, comprometida com os investimentos e registrando a sua menor dívida financeira desde 2008.

O lucro líquido de R$ 36,6 bilhões foi afetado principalmente por um item de natureza contábil e sem efeito no caixa da companhia, a variação cambial em dívidas entre a Petrobras e suas subsidiárias no exterior. Outros fatores foram a desvalorização do Brent, referência para precificação do petróleo global, e do crackspread de diesel, ou seja, a diferença de preço entre o petróleo bruto e seus produtos derivados.

No entanto, os recursos gerados pelas nossas operações permitiram um investimento de R$ 91 bilhões, o que representa um aumento de 31% em relação a 2023, impulsionado pelos projetos do pré-sal necessários para a manutenção da nossa curva de produção e por isso importantes para a segurança energética do país.

Investimentos que representam 5% do total brasileiro e foram responsáveis por sustentar 250 mil empregos

Mas nosso compromisso com a sociedade também envolve outros investimentos, como projetos socioambientais voluntários e obrigatórios, patrocínios culturais, esportivos e de ciência e tecnologia em todo o país, além de doações como as realizadas em socorro às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Só em 2024, foram mais de R$ 1 bilhão investidos. 

São projetos como o Mangues da Amazônia, que atua na recuperação e conservação de manguezais no estado do Pará, com ações de educação ambiental e capacitação voltadas para a comunidade local e atividades de pesquisa sobre a ecologia dos manguezais, ecossistemas fundamentais para a fixação de carbono e mitigação das mudanças climáticas.

Nossa saúde financeira também se traduziu no pagamento de R$ 270 bilhões em tributos a União, estados e municípios, um importante retorno para a sociedade. E na distribuição de 102,6 bilhões de reais em dividendos, dos quais 37,9 bilhões de reais correspondem à União e BNDES.

Maiores investimentos, com a menor dívida financeira desde 2020

Em 2024, reduzimos de US$ 53,9 bilhões para US$ 23,2 bilhões em relação a 2020, o que significa uma queda pela metade em cinco anos. Uma Petrobras forte para gerar a energia do presente e do futuro. Confira nossa visão para 2025.

Novos sistemas de produção

Em fevereiro colocamos em produção o FPSO Almirante Tamandaré e até o final do ano serão mais dois novos sistemas: o FPSO Alexandre de Gusmão e a plataforma P-78. Os três novos sistemas de produção significam a adição de uma capacidade produtiva de 585 mil barris de petróleo por dia. 

Além dos novos sistemas, também aumentaremos a produção (Ramp-up) do FPSO Maria Quitéria e do FPSO Marechal Duque de Caxias, que entraram em operação no fim de 2024.

Maior produção

Aumentaremos nossa curva de produção com um incremento de óleo na casa de 100 mil barris de óleo por dia.

Novas fronteiras

A descoberta de novas áreas e o desenvolvimento das atuais devem propiciar um incremento na relação entre as reservas provadas e a produção, indicador em que a Petrobras já apresenta excelentes números

Maior oferta de gás

Com uma produção crescente, chegaremos a 50 milhões de metros cúbico dia em 2026.

Ampliação da nossa capacidade de refino

A modernização (Revamp) do trem 1 da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, aumentará sua capacidade de processamento em 15 mil barris de petróleo por dia. 

A Refinaria de Paulínia, localizada em São Paulo, também será modernizada, com o recebimento de uma nova unidade de hidrotratamento, responsável por aumentar em 63 mil barris de petróleo por dia a produção de Diesel S-10.

O Complexo de Energias Boaventura, no Rio de Janeiro, receberá o segundo módulo da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), o que acrescentará 10,5 milhões de metros cúbicos por dia à sua capacidade atual.

Ampliação da frota

Estamos ampliando a nossa frota de navios e embarcações de apoio marítima e publicamos recentemente a licitação para a construção de 8 navios gaseiros para cabotagem de gás liquefeito de petróleo (GLP).